A aula foi ministrada por um aluno, tendo acompanhamento da professora.
MMA : uma luta que todos consideram violenta, mas se praticada dentro das regras e só mais uma luta. Como uma luta, pode ser feita por lazer ou por competição, são dividas por categorias(pesos), o Brasil tem o maior lutador de MMA de todos os tempos Anderson Silva.
MMA é a sigla para Mixed Martial Arts, ou em português, artes marciais mistas. MMA são artes marciais que incluem golpes de luta em pé e técnicas de luta no chão. As artes marciais mistas podem ser praticadas como um esporte de contato de maneira regular ou em torneios, em que dois concorrentes tentam derrotar um ao outro.
As artes marciais mistas utilizam uma grande escala de técnicas permitidas, como golpes utilizando os punhos, pés, cotovelos, joelhos, além de técnicas de imobilização, como lances e alavancas. Um exemplo de organização que organiza torneios de artes marciais misturas, é o UFC - Ultimate Fighting Championship.
Para muitas pessoas, artes marciais e vale-tudo são a mesma coisa, porém nem todos têm um contato pleno. O MMA é uma modalidade de luta em que os praticamente não precisam seguir necessariamente um estilo específico de luta, por isso o nome de Artes Marciais Misturadas. Esses esporte, possibilita ao praticante utilizar qualquer golpe, de qualquer arte marcial, como boxe, jiu-jítsu, caratê, judô, muay thai, entre outras.
Neste link que podemos ver os golpes que são utilizados e suas origens, vale a pena conferir!
http://esporte.uol.com.br/infografico/2011/08/22/conheca-a-origem-e-os-detalhes-dos-principais-golpes-do-mma.jhtm
http://www.uol.com.br/mma/
http://www.significados.com.br/mma/
domingo, 2 de dezembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Continuação da Capoeira
Nesta aula terminamos o assunto capoeira, dando ênfase naquilo que estava faltando aprender e repassando alguns movimentos que já havia sido ensinados.
Foi repassada a movimentação:
A ginga é o movimento básico de Capoeira. Em vez de o capoeirista se fixar numa posição, ele está sempre em movimento, efetuando esta espécie de dança
A Cocorinha é um método evasivo, nomeadamente consiste na forma de evitar pontapés circulares efetuados em curta distância. Neste movimento é necessário que a mão que toca no solo mantenha o equilíbrio, e, tal como em todos os movimentos e "jogo" capoeirista, é necessário manter sempre o contacto visual com o adversário. a executar a esquiva lateral que é um movimento muito semelhante porem é executado com as pernas afastadas.
Em duplas depois de ter revisado os golpes, tivemos que fazer o movimento que o parceiro pedisse. ex: ele agachava fazendo a cocorinha, falava pra fazer o compasso (meia lua de frente).
realizamos também o movimento de telefone e cabeçada, que servem como contra golpe.
a professora nos passou um macro jogo, o caranguejo. Em quatro apoios, de barriga para cima, sem encostar o bumbum no chão, um tinha que derrubar ao outro puxando pelas pernas.
e para finalizar a aula aprendemos novas de executar o macaquinho. Em trio onde um tinha que ficar agachado, o outro fazia o movimento e o terceira ajudava.
Um metodo de ataque
Benção
Trata-se de um pontapé frontal, utilizado quer na Capoeira Regional quer na Capoeira Angola, que consiste num movimento de força que pode surpreender o oponente. Repare-se no movimento do joelho. O Capoeirista levanta a joelho, deixando o adversário sem a certeza se este irá fazer a Benção, o Martelo ou qualquer outro pontapé frontal com o mesmo tipo de movimento.
O Martelo e o pontapé comum em Capoeira. É necessário um bom alongamento de pernas e equilíbrio. Tal como na Benção é necessária a elevação de joelho, mas a movimentação da perna é feita num ângulo diferente. O Martelo é muito Regional, muito competitivo, forte e rápido.
http://arodacapoeira.no.sapo.pt/mov_basicos.html
Capoeira na Educação Infantil: Teoria de Ensino e Atividades Práticas - Kaled Ferreira Barros
Capoeira na Educação Infantil: Teoria de Ensino e Atividades Práticas - Kaled Ferreira Barros
A aula do dia 07/11/2012 iniciou-se com um
aquecimento um pouco diferente do que normalmente fazemos primeiro cada aluno
teve que pegar uma bexiga encher e amarrar, depois tivemos que fazer os
movimentos de acordo com o comando da professora, que foram os seguintes:
batendo na palma da mão parados, andando e batendo na palma da mão, batendo na
cabeça, na barriga, no pé, no ombro, no bumbum, jogando para o alto e antes de
cair bater uma palma, jogando para o alto fazendo um giro sem deixar cair no
chão, jogando para o alto fazer uma flexão. Cada movimento teve de forma lúdica
a utilização de força, coordenação ou percepção espaço tempo. Ainda com a
bexiga em duplas os alunos tiveram que executar a ginga da capoeira um de
frente para o outro, segurando na mão contraria ao pé que esta atrás, os dois
alunos realizam o movimento da ginga trocando a bexiga entre si.
Partindo pra o floreiro começamos com a
progressão pedagógica do beija-flor: Dois a dois, um segurava uma das mãos
do colega (quem faz o movimento deve ficar com a outra mão inteira no chão), primeiro
Joga uma perna para cima, segundo movimento joga as duas pernas para cima sendo
que uma fica estendida e a outra flexionada,
terceiro movimento Joga as duas pernas para cima sendo que as duas ficam
estendidas, quarto movimento e por ultimo depois que já estiver bem confiante Joga
duas pernas para cima sendo que as duas ficam estendidas e afastadas(mais difícil).
Fizemos ainda a bananeira (parada de mão), o
aluno precisa fazer a posição do “Elefantinho”: duas mãos e cabeça no chão
flexionam os joelhos e apóia nos cotovelos. Apos ter feito o elefantinho sem
estender as pernas, o professor ajuda com uma das mãos na coluna e as duas mãos
no quadril. Depois que estender as pernas, então à ajuda vai ser com uma das
mãos na barriga e a outra nas pernas na altura dos joelhos.
Queixada parecido com armada com giro.
Faz a ginga, e a perna que está atrás, cruza
por trás e a que está na frente faz o chute e pára atrás.
Ainda nesse dia aprendemos a progressão
pedagógica da ponte (Macaquinho). Colocar uma linha de referência no chão, Ficar
de cócoras na frente dessa linha, Colocar uma mão para trás perto do glúteo e
olhar para a mão, girar os dois pés por cima da mão. Progressão: Feita com as
duas mãos.
Para encerrar a aula, foi feito uma roda para
que mostrássemos os movimentos aprendidos.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
31/10/2012
Primeira aula de Capoeira
A aula iniciou com alongamentos: alongamentos são realizados visando todo o corpo, para ajudar no aumento da flexibilidade. Logo após iniciamos o aquecimento, Atividade: Mãe Cola (Capitão do mato): um aluno é o capitão do mato (pegador) que utilizara uma corda, O aluno que for pego devera fazer a cocorinha e para ser salvo outro colega devera realizar a meia lua (de fora para dentro), sendo que o aluno que esta na cocorinha devera fazer a defesa com o braço na frente do rosto. Ainda na mesma brincadeira pode-se modificar o estilo para descolar o colega. O aluno devera realizar a meia lua finalizando de costas e em seguida afastar as pernas com as mãos entre elas para que o colega que esta colado bata em suas mãos e seja salvo.
A professora distribui um giz para cada aluno fazer o desenho de um triângulo no chão com a base voltada para ela que estava a frente. Em seguida os alunos executam a ginga da capoeira no triângulo iniciando na base logo após utilizando a ponta do triângulo. O braço deve sempre estar posicionado contrário a perna.
depois ela nos ensinou a fazer meia lua, fizemos a ginga e em seguida elevamos a perna fazendo um circulo de fora para dentro finalizando na posição da ginga. O mesmo exercício pode ser finalizado de costas, ou ainda, finalizar para trás e fazer a meia lua com a outa perna para trás.
Em duplas um fez a cocorinha e o outro a meia lua.
Aprendemos a progressão pedagógica do AÚ (estrelinha), a professora nos ensinou a utilizar uma palavra que tenha quatro sílabas, o exemplo foi: CHO CO LA TE.
1ª sílaba: CHO = perna
2ªsílaba: CO= mão
3ªsílaba: LA= mão
4ºsílaba: TE= perna.
Primeiramente pode ser realizado sem elevar as pernas e quando a criança estiver mais confiante poderá fazer com elevação.
Armada (com giro). Iniciamos na posição da ginga em seguida viramos de lado e a perna que estava a frente cruza a de traz. A perna de traz executa o circulo por traz finalizando de frente na posição da ginga.
no final da aula foi feito uma roda. um aluno de cada vez ia fazendo os movimentos que tinham aprendido e para sair da roda tinha que dar um abraço em algum dos colegas que estava assistindo para entrar em seu lugar e para finalizar foi feito um jogo rápido de um contra um.
Capoeira na Educação Infantil: Teoria de Ensino e Atividades Práticas - Kaled Ferreira Barros http://www.capoeiradobrasil.com.br/
sábado, 10 de novembro de 2012
Aula 12
Aquecimento
Em duplas, os alunos seguiam os comandos da professora. As duplas ficavam de braços enganchados, ao comando tinham que tocar em outras duplas, os toques podiam ser feitos nas pernas e ombros. Uma variação para esse exercicio, pode ser a corrida feita de costas e lado.
Alongamento foi realizado por uma aluna.
A primeira parte da aula foi focada mais no ludico e na segunda parte o foco foi algumas regras e treinamento.
No lúdico aprendemos algumas músicas, no qual os gestos eram relacionados ao karate e a música era adaptada para o histórico do mesmo.
Musica 1: Ilha de Okinawa
- La em Okinawa tinha um karateca de dia ele treinava de noite ele dormia...
Video da música, é uma filmagem feita pelas componentes deste blog.
Neste Vídeo segue uma variação da música, o nível pode ir aumente para ter mais dificuldades.
Música 2: Fui Visitar Funakoshi
Fui visitar Funakoshi no Japão, visitar, visitar, visitar no Japão, no meio do caminho ele um Dengarai....( vídeo abaixo contém a música, foi realizado e filmada esta aula na Faculdade Dom Bosco)
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Aula 11
Alongamento.
1ª Atividade Exercícios de Pliometria baixa com variações:
Com a ajuda do improviso a professora fez um circuito usando calçados dos próprios alunos, assim podendo fazer exercícios do tipo, pular com os pés juntos, pular com os pés juntos e afastados, saltitando entre os calçados.
2ª Atividade Exercícios de Pliometria média:
Em duplas, um sentado e outro em pé, foi feita uma sequencia de pulos por cima do braço e da perna do seu colega que esta sentado e depois troca.
3ª Atividade Exercícios de Pliometria alta:
Ainda em duplas, um fica na posição de ''croc'' e o outro pula por cima dele e volta e passa por baixo da perna e assim sucessivamente.
Aula 9
Karate-dó
Alongamento.
Aperfeiçoamento de movimentos:
Defesa Alta jodan age uke (Timbalada)
Defesa Media: chudan uchi uke (Espada)
Defesa Baixa: gedan bacai (Telefone)
Jodan: soco.
1ª Atividade: Luta Combinada (san bon kumite)
Em duplas realizar o jodan sem encostar no colega, mudando os golpes.
2ª Atividade: Kata (luta imaginária):
Em trios inventar um kata, com 5 movimentos, contendo nome, saudação inicial e final.
Alongamento.
Aperfeiçoamento de movimentos:
Defesa Alta jodan age uke (Timbalada)
Defesa Media: chudan uchi uke (Espada)
Defesa Baixa: gedan bacai (Telefone)
Jodan: soco.
1ª Atividade: Luta Combinada (san bon kumite)
Em duplas realizar o jodan sem encostar no colega, mudando os golpes.
2ª Atividade: Kata (luta imaginária):
Em trios inventar um kata, com 5 movimentos, contendo nome, saudação inicial e final.
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Aula 8
A aula do dia 23/09/12 iniciou com a professora nos ensinando e explicando a saudação do karatê No início e final de cada aula sempre existirá o cumprimento entre aluno e professor (Sensei), estendendo o cumprimento a alunos antigos e graduados, ou, quando dentro do Dojo, for falar com o seu professor, cumprimente-o com uma leve inclinação à frente. O som próprio para este cumprimento é O S S! Que é uma contração da palavra em Japonês ossishinobu, equivalente ao nosso bom dia ou boa tarde, enfim uma saudação.
Logo a seguir a aula prosseguiu com aquecimento e alongamento passados por um colega da turma.
A professora começou a passar a progressão pedagógica do posicionamento base do karatê Primeiro ficar em pé com as duas mãos estendidas a frente na altura do peito, depois virar as palmas das mãos para baixo, fechar as mãos e puxar uma de cada vez para perto da cintura, virando o punho que esta na altura da cintura para cima.
Depois fez todos dar as mãos, para aprender dar o chute frontal na altura da cabeça, logo após falou para soltarmos as mãos e estenda-las com as palmas viradas para baixo, onde tínhamos que acertar o joelho e continuar o movimento de extensão da perna.
http://www.desportosdeginasio.com/areas/artigo.asp?area=2&IDconteudo=48&IDsubarea=7
A aula do dia 23/09/12 iniciou com a professora nos ensinando e explicando a saudação do karatê No início e final de cada aula sempre existirá o cumprimento entre aluno e professor (Sensei), estendendo o cumprimento a alunos antigos e graduados, ou, quando dentro do Dojo, for falar com o seu professor, cumprimente-o com uma leve inclinação à frente. O som próprio para este cumprimento é O S S! Que é uma contração da palavra em Japonês ossishinobu, equivalente ao nosso bom dia ou boa tarde, enfim uma saudação.
Logo a seguir a aula prosseguiu com aquecimento e alongamento passados por um colega da turma.
A professora começou a passar a progressão pedagógica do posicionamento base do karatê Primeiro ficar em pé com as duas mãos estendidas a frente na altura do peito, depois virar as palmas das mãos para baixo, fechar as mãos e puxar uma de cada vez para perto da cintura, virando o punho que esta na altura da cintura para cima.
Depois fez todos dar as mãos, para aprender dar o chute frontal na altura da cabeça, logo após falou para soltarmos as mãos e estenda-las com as palmas viradas para baixo, onde tínhamos que acertar o joelho e continuar o movimento de extensão da perna.
A professora nos ensinou também a fazer a defesa alta, onde tínhamos que erguer um braço na altura da cabeça e flexiona-lo e o outro braço na altura da cintura.
Ao termino da explicação da progressão pedagógica de karatê ela nos passou um jogo de oposição, macro jogo. Separou a turma em dois grupos, de um lado ficou as meninas e do outro os meninos. Era um joquempô, só que ao invés de ser com a mão, era com os golpes de karatê que tínhamos acabado de aprender. Soco ganhava de chute, chute ganhava de defesa alta e defesa alta ganhava soco. Muito interessante a brincadeira e da para adaptar para varias modalidades.
Antes de terminar a aula dois alunos e a professoras nos mostraram alguns estilos de katas. Katas são exercícios pré-determinados que devem ser executados com bastante concentração e harmonia. Para os leigos, kata é como se fosse um "teatro", em quer o atleta finge lutar com alguém, mas o praticante de Karatê sabe muito bem, que o Kata não é só uma luta imaginária , mas sim a base de um bom lutador de Karatê pois ajuda o praticante conhecer e controlar melhor o seu corpo.
Nos exames de faixa, os atletas são obrigados a saber os katas correspondentes à sua graduação.
referencia bibliográfica
http://www.ricardoaguiar.com.br/artigos2.php?id=11220404995 http://www.desportosdeginasio.com/areas/artigo.asp?area=2&IDconteudo=48&IDsubarea=7
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Special Judô Fitness Test
Special Judo Fitness Test
Este teste é realizado em atletas de judô, segue abaixo como desenvolver o mesmo.
Este teste é realizado em atletas de judô, segue abaixo como desenvolver o mesmo.
Sterkowicz (1997, citado por FRANCHINI, 2001 e FRANCHINI e
colaboradores, 2001) propôs um teste específico para o judô de caráter
intermitente, com a utilização da técnica ippon-seoinaguê.
O teste segue o seguinte protocolo: dois judocas (ukes) de
estatura e massa corporal semelhante (mesma categoria) à do executante são
posicionados a seis metros de distância um do outro, enquanto o executante do
teste (tori) fica a três metros de distância dos judocas que serão arremessados.
O teste é dividido em três períodos: 15s (A), 30s (B) e 30s (C), com intervalos
de 10s entre os mesmos (FRANCHINI, 2001 e FRANCHINI e colaboradores, 2001).
Durante cada um dos períodos, o executante arremessa os
parceiros, utilizando a técnica ippon-seoi-naguê o maior número de vezes
possível. Imediatamente após e 1 minuto após o final do teste é verificada a
freqüência cardíaca do atleta. Os arremessos são somados e o índice abaixo é
calculado (FRANCHINI, 2001 e FRANCHINI e colaboradores, 2001):
Quanto melhor o desempenho no teste, menor o valor do
índice (FRANCHINI, 2001 e FRANCHINI e colaboradores, 2001).
A Figura 6 apresenta o esquema do teste:
O teste tem sido utilizado em diversos países para
diagnosticar o estado de treinamento do atleta bem como para auxiliar na
planificação e prescrição do treinamento (FRANCHINI, 2001).
O Special Judô Fitness Test possui boa correlação
com o Consumo de Oxigênio Máximo (VO2máx - ml/kg/min) e com o Teste
de Wingate (Trabalho total relativo, potência máxima, índice de fadiga)
(FRANCHINI, 2001; STERKOWICZ, ZUCHOWICZ & KUBICA, 1998).
Um estudo conduzido por Sterkowicz (1996, citado por
FRANCHINI, 2001) demonstrou que o índice do SJFT era capaz de diferenciar
significativamente os atletas medalhistas dos não medalhistas.
Por estes motivos o presente teste foi selecionado para
compor a avaliação física dos atletas de judô no presente estudo.
Aqui segue um estudo que foi feito com este teste na Região do Grande Rio
Material e métodos
Material e métodos
Participaram do presente estudo 32 (trinta e dois) atletas
de Judô, do sexo masculino, de diferentes academias da Região do Grande Rio e
com experiências em competições oficiais, acima da faixa verde. A média de idade
dos atletas era de 24,3 anos (variando entre 18 e 32 anos).
Inicialmente os 32 (trinta e dois) atletas participantes
foram informados das características do teste e assinaram uma carta de
consentimento (Anexo 1). Logo em seguida os mesmos preencheram o PAR-Q (1978;
THOMAS, READING & SHEPHARD, 1992; diversos estudos comprovam a adequação
deste instrumento a população brasileira - NUNES & BARROS, 2004 - Anexo 2),
nesse item 2 atletas foram excluídos da aplicação do Special Judô Fitness
Test por apresentarem pontuação indicativa de uma avaliação médica mais
apurada.
Os 30 (trinta) atletas restantes foram classificados pelos
seus professores de acordo com o desempenho dos mesmos em competições (os
atletas não obtiveram acesso a esta classificação, para que o fator motivação
não influenciasse o teste). Adicionalmente verificou-se quais atletas obtiveram
medalhas em competições oficiais.
O teste (Special Judô Fitness Test) foi realizado no
mesmo local de treino dos atletas. Os atletas realizaram um aquecimento de
reconhecimento do teste durante cinco minutos, e, durante este tempo, as dúvidas
foram respondidas.
O teste (Special Judô Fitness Test) foi realizado
como descrito no item 2.3 do presente estudo. O material utilizado foi:
-
Monitor cardíaco da marca Polar;
-
Fita crepe da marca 3M;
-
Trena de 6m da marca Power Tape;
-
Apito Fox 40;
-
Cronômetro Casius;
-
Bloco de anotações padronizado (Anexo 3);
-
Lápis Preto nº 2;
Embora os esforços envidados na padronização do teste
fossem explorados ao máximo, alguns fatores estranhos ao teste não puderam ser
controlados, uma vez que não foi possível reunir os atletas num mesmo dia para
as testagens. São eles:
-
Temperatura ambiente;
-
Nutrição e hidratação dos atletas;
-
Tipo do dojô (borracha, raspa de pneu, palha de arroz).
-
Para efeitos da análise estatística, os dados dos atletas foram agrupados de acordo com 3 categorizações pré-estabelecidas:
-
Peso (60 a 70 Kg, 71 a 80 Kg, 81 a 90 Kg);
-
Classificação do Desempenho Competitivo (na visão dos professores: Ruim, Bom, Excelente);
-
Medalhas em torneios oficiais (Medalhistas e Não-medalhistas).
Posteriormente, utilizou-se índices do teste SJFT obtidos
por atletas nacionais e internacionais de alto nível para uma comparação
descritiva.
Para análise dos dados foi utilizado o Pacote Estatístico
para Ciências Sociais (SPSS 13.0).
Para mais informações podem ser consultadas no site http://www.efdeportes.com/efd121/utilizacao-do-special-judo-fitness-test.htm
Referência Bibliográfica
Aula 7
Treinamento no Judô
Nesta aula aprendemos a periodização numa faze de treinamentos para o Judô.
Este treinamento tem algumas fases que o atleta deve cumprir para poder chegar bem preparado na competição, o geral, o específico, pré competição, competição e a recuperação.
Podemos dizer que na fase geral e especifíca que chamamos de preparatório trabalha mais em função do aeróbio, e na pré competição,competição e recuperação que chamamos de fase competitiva trabalha o anaeróbio.
Na fase preparatória trabalha em cima do esforço e pausa, sendo assim o judô é classificado como intermitente e intervalado, o esforço varia de 14 a 15 segundo, já a pausa é de 30 segundos. Essa sessão de treinamentos e repetida de 5 a 10 vezes, pois e o total de lutas que um atleta pode ter numa competição. Esta periodização foi realizada em sala por 1 aluno o qual já é atleta de luta, mas numa menor quantidade, só para poder fazer a demonstração do mesmo.
Ainda aprendemos a fazer o teste do Special Judô Fitness Test (Franchini 2002), onde 3 alunos participaram do teste, um deles efetuava golpes de bananinha nos outros dois, tendo entre eles uma distância de 6 metros, sendo 3 para cada lado.
Este video abaixo mostra como é feito o test Special.
Nesta aula aprendemos a periodização numa faze de treinamentos para o Judô.
Este treinamento tem algumas fases que o atleta deve cumprir para poder chegar bem preparado na competição, o geral, o específico, pré competição, competição e a recuperação.
Podemos dizer que na fase geral e especifíca que chamamos de preparatório trabalha mais em função do aeróbio, e na pré competição,competição e recuperação que chamamos de fase competitiva trabalha o anaeróbio.
Na fase preparatória trabalha em cima do esforço e pausa, sendo assim o judô é classificado como intermitente e intervalado, o esforço varia de 14 a 15 segundo, já a pausa é de 30 segundos. Essa sessão de treinamentos e repetida de 5 a 10 vezes, pois e o total de lutas que um atleta pode ter numa competição. Esta periodização foi realizada em sala por 1 aluno o qual já é atleta de luta, mas numa menor quantidade, só para poder fazer a demonstração do mesmo.
Ainda aprendemos a fazer o teste do Special Judô Fitness Test (Franchini 2002), onde 3 alunos participaram do teste, um deles efetuava golpes de bananinha nos outros dois, tendo entre eles uma distância de 6 metros, sendo 3 para cada lado.
Este video abaixo mostra como é feito o test Special.
vídeo retirado do youtube
Aula 6
Nesta aula, realizamos algumas saudações, quedas, projeções e imobilizações.
O alongamento: foi realizado por um aluno.
Logo após efetuamos alguns macro e micro jogos.
1 atividade:
Tartaruga: um aluno em pé tem a finalidade de pegar seus colegas, quando ele tentar pegas os colegas que estarão em posição quadrúpede, para se salvar terá que virar tartaruga, com as mãos e os pés virados para cima.
2 atividade:
Bull Dog: um aluno andando igual a cachorro tenta pegar seus amigos que estão andando normal no tatame, seu amigo vira cachorro junto com ele, quando ele consegue derrubar o mesmo.
Quedas: nessa aula aprendemos quedas frontal/lateral e de antebraços.
Imobilização
O alongamento: foi realizado por um aluno.
Logo após efetuamos alguns macro e micro jogos.
1 atividade:
Tartaruga: um aluno em pé tem a finalidade de pegar seus colegas, quando ele tentar pegas os colegas que estarão em posição quadrúpede, para se salvar terá que virar tartaruga, com as mãos e os pés virados para cima.
2 atividade:
Bull Dog: um aluno andando igual a cachorro tenta pegar seus amigos que estão andando normal no tatame, seu amigo vira cachorro junto com ele, quando ele consegue derrubar o mesmo.
Quedas: nessa aula aprendemos quedas frontal/lateral e de antebraços.
Ukemi
Uma das primeiras técnicas que se ensina no judô para iniciantes , pois é fundamental saber com funciona a queda. Ajuda a preserver a integridade do lutador, pois saber cair é fundamental para evitar contusões e lesões desnecessarias, além disso e recomendado muito alongamento e aquecimento antes de iniciar essa técnica.Ukemi são divididos em algumas fases por causa das suas técnicas, nesta postagem iremos citar duas:
Ushiro Ukemi: é a queda para trás com amortecimento, sendo ela realizada em três tempos.
Te Uchi Ukemi – consiste em batidas com um dos braços, para absorver o impacto da queda ao solo. O corpo fica posicionado de lado em contato com o solo, a mão que não executa a batida fica posicionada sobre o peito e as pernas afastadas. A cada repetição o praticante vira-se para um dos lados executando a batida.
Ushiro Ukemi – é a recepção de quedas para trás. Ao entrar em contato com as costas no solo, o praticante continua o movimento permitindo que as pernas se elevem e batendo com os dois braços ao lado do corpo, sempre com o queixo encostado no peito. Pode ser seguida de um rolamento para trás sobre um dos ombros.
Yoko Ukemi – é a recepção de queda para o lado. O praticante inicia o desequilíbrio lançando uma das pernas na direção da outra, causando um desequilíbrio para cair. Ao cair procura tocar o solo com o tronco de lado realizando uma batida semelhante ao Te Uchi Ukemi.
Mae Ukemi – consiste numa recepção de quedas para frente. Diferente dos outros ukemi que eram feitos com todo o braço, o Mae Ukemi é feito com os antebraços e as mãos apenas
Imobilização
Aprendemos nesta aula também uma imobilização chamada Hon-kesa-gatame:é uma imobilização básica do Judô, muito eficaz. Segura-se sentado lateralmente o braço e o pescoço do adversário, baixando bem a cabeça, imobilizando o seu oponente.
Referências Bibliográficas
Judô do principiante ao faixa preta, Tegner, Bruce. 15° edição
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Resenha 2
Realizamos uma resenha do texto: A Evolução Sócio-Histórica do Judô: Primeiras Aproximações, esta resenha foi feita por mim, Dayane de Fatima da Rocha,4º período noite.
A Evolução Sócio-Histórica do Judô: Primeiras Aproximações
Um estudo foi realizado por alunos da UFG, que tiveram o apoio financeiro da faculdade, e realizado um projeto de pesquisa em cima dos alunos do Colégio Estadual Waldemar Mundim em Goiás tinha como foco elaborar uma proposta de metodologia de educação física tendo o judô como conteúdo.
Em relação á origem do judô foi destacados alguns pontos importantes: quando surgiu no Japão as pessoas daquela região não possuíam armas; as terras dos grandes precisam de guardas e o conflito dos grandes proprietários na época do feudalismo. Já o Jiu Jitsu teve por caracterização a formação de samurais; os camponeses abraçaram esse tipo de luta porque não precisava de arma para a prática; os fundamentos foram passados para o judô mais tarde, posso citar alguns golpes como: torções e estrangulamentos. Muito destacados pelos autores é que os alunos precisam ter conhecimento da história da luta para iniciar a prática da mesma, sendo assim teriam conhecimento que os camponeses criaram o jiu jitsu porque os samurais sempre armados com espadas eram mais perigosos que eles, sendo assim o jiu jitsu sendo uma luta corporal levavam os samurais á morte por estrangulamentos e torções.
Quando surgiu o judô nas escola alguns assuntos foram colocados como principal, onde e como surgiu o judô, teria de ser trabalhado a urbanização do Japão, as principais cidades que iniciou o judô como Nagasaki, Hiroshima, Osaka, sempre tendo a presença da policia e do sistema judiciário, não podendo esquecer do inventor do judô Jigoro Kano, onde ele defendia que não fazia mais sentindo lutar até a morte pois os tempos eram outros já e ele quis manter as tradições japonesas.
Os princípios que os autores destacam no texto para o fundamento do judô nas escolas são: quedas e rolamentos; equilíbrio x desequilíbrio; projeções e imobilizações. Nestes fundamentos começam a fazer sentindo o que Jigoro Kano cita a cima, um luta onde não precisa bater no seu oponente para a morte, e sim aplicar golpes no qual o aluno saberá e terá conhecimento do por que fazer aquilo e como fazer, os aspectos anatômicos, biomecânicos e a importância da contração da musculatura.
O judô num certo tempo virou o esporte de espetáculo, trabalhando sempre com os alunos, a cultura japonesa e outras ocidentais, imigrações, as características que o aluno precisa para poder desenvolver depois a pratica, dizer ainda que a prática quando é feita pelo rendimento o mais importante é vencer, destacar também as olimpíadas em Tóquio 1964 e finalizar com a guerra fria e a política. Já no processo do treinamento em si, transmitir e permitir a vivencia aos alunos e permitir o contato com uma academia ou clube onde ocorre o treinamento competitivo, ensinar as regras básicas internacionais, deixar ainda eles ter contato com uma pratica de treinamentos e organizar um torneio que simule a realidade de uma luta. Na sociedade o judô tem inúmeras relações com os cidadões, por exemplo, quando á pratica é feita pela saúde, o cidadão toma gosto e faz a prática pelo menos três vezes na semana para a melhora da saúde. Já quando é encarado como lazer devemos sempre levar a realidade do judô aos meios disponíveis que eles têm, sempre questionando se eles já leram sobre as lutas, se assistiram e praticaram alguma vez. Na escola as palestras, vídeos, trabalhos sobre a cultura e o judô, tudo isso desperta o interesse deles. Quando se fala de judô como esporte – espetáculo, temos que citar os meios de comunicações, comparando aos outros
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Aula 5, Judô
1ª Atividade:
Começamos com alongamento e em seguida fizemos rolamentos de judô para frente e para trás, com um detalhe o rolamento do judô é feito por cima do ombro e não do pescoço como o da ginástica e ao final do mesmo o queixo deve encostar no peito.
2ª Atividade:
Em seguida fizemos rolamentos agachados.
3ª Atividade:
Ainda com os rolamentos, mais a posição inicial era de pé, primeiro agachava depois fazia o rolamento e por fim teria que ficar em pé novamente.
4ª Atividade:
Em duplas, começamos com as atividades de ''Pegadas''. As pegadas que foram trabalhadas foram na gola e na manga, com um detalhe elas eram cruzadas. E foi feito movimento de desequilibrar sem tirar com pés do solo, só arrastando-os.
5ª Atividade:
Começamos com algumas técinas do ''osotogari'', primeira pegada uma mão na gola e a outra na manga. Pernas ligeiramente afastadas, um da dupla projetava a perna de fora ao lado do pé do companheiro, e com a outra perna passava por tras da perna do seu ''adversário'' tentando derrubá-lo, e o mesmo caía com a mão aberta e batia no chão.
6ª Atividade:
Com as mesmas pegadas fizemos outra técnica, só que com um detalhe derrubando o colega pela frente, essa técnica é mais conhecida como ''rodão''. Em seguida fizemos um contra o outro e o objetivo era derrubar o colega usando essa técnica.
Começamos com alongamento e em seguida fizemos rolamentos de judô para frente e para trás, com um detalhe o rolamento do judô é feito por cima do ombro e não do pescoço como o da ginástica e ao final do mesmo o queixo deve encostar no peito.
2ª Atividade:
Em seguida fizemos rolamentos agachados.
3ª Atividade:
Ainda com os rolamentos, mais a posição inicial era de pé, primeiro agachava depois fazia o rolamento e por fim teria que ficar em pé novamente.
4ª Atividade:
Em duplas, começamos com as atividades de ''Pegadas''. As pegadas que foram trabalhadas foram na gola e na manga, com um detalhe elas eram cruzadas. E foi feito movimento de desequilibrar sem tirar com pés do solo, só arrastando-os.
5ª Atividade:
Começamos com algumas técinas do ''osotogari'', primeira pegada uma mão na gola e a outra na manga. Pernas ligeiramente afastadas, um da dupla projetava a perna de fora ao lado do pé do companheiro, e com a outra perna passava por tras da perna do seu ''adversário'' tentando derrubá-lo, e o mesmo caía com a mão aberta e batia no chão.
6ª Atividade:
Com as mesmas pegadas fizemos outra técnica, só que com um detalhe derrubando o colega pela frente, essa técnica é mais conhecida como ''rodão''. Em seguida fizemos um contra o outro e o objetivo era derrubar o colega usando essa técnica.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
JUDÔ
CONCEITO:
O Judô é um esporte e doutrina criado pelo Professor Jigoro Kano, método próprio, onde eliminou os golpes mais lesivos (socos e pontapés), pois a finalidade não era formar guerreiros, mas cidadãos.
As bases do Judô são: Ceder para vencer. É aprender a respeitar seu semelhante com que faz a saudação-rei. É aprender a ser humilde com que executa UKEMIS, caindo para se levantar. É aprender a ser perseverante com que se faz o UTIKOMIS, aperfeiçoando a técnica. É aprender a ser firme com a mesma firmeza de sua técnica, para quando assumir responsabilidades. É aprender a ser leal e honesto desde quando iniciou seus passos no aprendizado do Judô.
TERMINOLOGIA BÁSICA DO JUDÔ:
JUDO: Caminho suave ou caminho da suavidade.
KODOKAN: Escola para aprender a via (via , no verdadeiro sentido de vida)
SENSEI: Professor / Treinador.
SHIHAN: Sensei com graduação a partir de 6º Dan.
SENPAI: Aluno mais graduado.
KYO – TSUKE: Sentido / atenção.
REI: Cumprimento.
SHO-U-MEN REI: Cumprimento para frente (quando se cumprimenta Jigoro Kano).
ZAREI: Cumprimento ajoelhado.
RITSU-REI: Cumprimento em pé.
SEIZA: Ajoelhar-se.
SHIZEN-HONTAI: Postura Natural.
JIGO-HONTAI: Postura de defesa
AGURA: Sentar-se de pernas cruzadas.
GOMEN-DASAI / GOMEN-NASAI: Permissão.
DOJO: Local onde se pratica o judô.
SHIAI-JO: Área de competição.
OBI: faixa.
SHITABAKE: calça.
WAGUI: parte superior do quimono.
UKE: Quem recebe uma projeção.
TORI: Quem aplica uma projeção.
KIAI: Ki significa Espírito e Ai União. A isto se denomina o grito do atleta quando aplica uma técnica. É comum aos desportos de força o grito na execução de um gesto, seja no atletismo, halterofilismo e outros. O Judô foi o primeiro desporto a entender que o KIAI faz parte da execução do gesto motor potente. Biomecanicamente entende-se que com o grito, há uma maior contração abdominal no momento da aplicação da técnica, e com isso, melhora também a sinergia muscular, potencializando a técnica.
TAISSO: Aquecimento.
MOKUSSO: Concentração. Utilizado no momento da saudação, no final de um treino extenuante, agindo de forma a relaxar o judoca.
KUMI- KATA: Forma de pegar com as mãos o judogi do parceiro.
JIGO- TAI: Posição de defesa.
TAI- SABAKI: Movimento de esquiva.
UCHI KOMI: Repetição da Técnica, tendo em vista a automatização do gesto.
YAKU-SOKU GEIKO: Luta sem resistência, os judocas projetam-se alternadamente tendo em vista o apuramento da técnica.
KAKARI-GEIKO: Os judocas treinam em deslocamento, onde um ataca e o outro defende.
TENDO-KU-RESHYU: É uma forma de treino, onde o judoca luta sozinho, imaginando aplicar a técnica num adversário. Chamado treino de sombra.
RANDORI: Luta com resistência. Combate livre no treino. Contribui para a evolução de ambos os judocas.
SHIAI: Competição. Pratica-se com o objetivo de alcançar a vitória sobre o adversário.
Contagem em Japonês
1 - It
2 - Ni
3 - San
4 - Shi
5 - Go
6 - Roku
7 - Shiti
8 - Hati
9 - Kyu
10 – Dyu
11 – Dyu it
12 – Dyu ni
13 – Dyu san
14 – Dyu shi
15 – Dyu go
16 – Dyu roku
17 – Dyu shiti
18 – Dyu hati
19 – Dyu kyu
20 – Ni dyu
21 – Ni dyu it
32 – San dyu ni
40 – Yon dyu (e não Shi dyu)
54 – Go dyu shi
70 – Nana dyu (e não Shiti dyu)
76 – Nana dyu roku
87 – Hati dyu shiti
98 – Kyu dyu hati
100 – Raku dyu
PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS DO JUDÔ:
A aquisição das qualidades necessárias ao judô têm como alicerce os três princípios filosóficos definidos por Jigoro kano que, como ditado por ele mesmo evidenciam a principal diferença entre o JUDÔ KODOKAN e o antigo Jujitsu : " o Judô pode ser resumido como a elevação de uma simples técnica a um principio de viver" (Jitsu = técnica; Do = princípio). Esses princípios, mesmo não sendo conscientemente esclarecidos e compreendidos, estão presentes em todos os atos e atividades do praticante de judô. Por outro lado, quando o praticante tiver fixado e tomar consciência dos princípios que norteiam o judô, pode-se verificar que não são restritos ao Dojô, mas são igualmente válidos em qualquer atividade da vida diária, quando se pretende atingir um determinado objetivo.
Os três princípios do judô são :
JU = suavidade
SEIRYOKU-ZEN-YO = máxima eficiência com mínimo esforço
JITA-KYOEI = bem estar e benefícios mútuos
judoca cai e bate simultaneamente o braço e a perna no
chão com o objetivo de aumentar a área de impacto
diminuindo a força que atua localmente.
Ushiro-ukemi ou rolamento para trás, nessa
queda o judoca cai de costas batendo os braços
simultaneamente. O objetivo desta manobra é aumentar
a área a ser exposta ao impacto, consequentemente,
diminuir a pressão na queda.
Além disso, ele arremessa as pernas para cima
enquanto rola. Nesse caso há duas forças envolvidas, a força peso, vertical
para baixo, e a força que o judoca imprime às pernas para cima. Essa nova
componente (das pernas para cima) diminui a intensidade da força peso.
Mae-ukemi ou rolamento para frente, aqui, o
atleta cai sobre os antebraços também com o objetivo
de aliviar o impacto da queda e proteger o rosto.
Judô do principiante ao faixa preta, Tegner, Bruce. 15° edição
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